Pela Alexandra!

Em breve será dia 1 de Junho! Crianças de todo o país terão um dia especial! Não será este dia tão injusto quanto o dia da mulher, ou o dia da mãe, ou o dia do pai? De que serve celebrar UM DIA e esquecer um ano inteiro.

Este é o caso da Alexandra, como tantos outros... A declaração dos direitos da criança prevê estas e outras situações, mas nós teimamos em achar que sabemos o que é melhor para elas. O seu SUPERIOR INTERESSE. E porque ninguém foi ouvido? Porque não se ouviu ALEXANDRA?

Está na net uma petição em www.peticao.com.pt/alexandra POR FAVOR, assinem e divulguem!!!

Há também uma petição internacional http://www.gopetition.com/online/28077.html e um blog http://xaninha.forums-free.com.

Em notícia hoje no jornal Expresso:
Moscovo, 29 Mai (Lusa) - A delegação russa da Unicef defendeu hoje que o caso da menina russa entregue pela justiça portuguesa à mãe não deve ser resolvido apenas entre a progenitora e a família que a acolheu, mas também com psicólogos e segurança social.
"A Unicef considera que este caso não deve ser resolvido apenas pela mãe biológica e o casal português, mas com a participação de psicólogos e técnicos da Segurança Social competentes. É necessário que eles investiguem, falem com a menina e aconselhem o que será melhor para ela", disse à Lusa Ana Kotchineva, porta-voz dessa agência das Nações Unidas na capital russa.
Afirmando não dispor de informação suficiente para tirar conclusões claras sobre o assunto, a responsável sublinhou que "a UNICEF defende sempre que os altos interesses da criança devem ser colocados acima de tudo".
"A UNICEF considera que é melhor para a criança que ela viva com a família biológica, mas neste e em casos semelhantes, se a segurança da criança correr risco, será melhor que viva numa família adoptiva", acrescentou ainda.
A presidente da organização Fundação Nacional de Defesa das Crianças da Violência, Marina Igorova, defendeu por seu lado que a menina não deveria ter saído de Portugal.
"A menina Alexandra não pode ser vista como um objecto, propriedade da mãe, que pode ser dado e devolvido", declarou à Lusa.
Marina Igorova, que está ao corrente deste caso através das informações dos jornais e imagens da televisão russa, defende que Alexandra "criou afectos, sentimentos que devem ser respeitados".
"Ela sofre porque estava ligada aos pais de acolhimento. Não se pode tratá-la como uma coisa que se pode entregar e devolver", acrescentou.
Segundo ela, "a decisão de entregar a menina à mãe biológica não teve em conta os interesses da criança".
A Lusa contactou também o Comité para as Questões da Família, Mulheres e Crianças da Duma Estatal (câmara baixa do Parlamento) da Rússia, mas este órgão ainda não se reuniu para analisar «o caso Alexandra).

Esta não pode ser uma questão irrevogável. Dê a sua opinião, participe, divulgue!

Dia Mundial da Energia


No dia 29 de Maio comemora-se o Dia Mundial da Energia. No dia-a-dia são muitos os exemplos de opções de consumo ou de comportamentos que se podem traduzir numa enorme poupança de energia em casa, reflectindo-se na redução de contas e numa melhor qualidade de vida.
Aqui ficam algumas dicas:
.substituir uma lâmpada incandescente de 100 W de potência por uma lâmpada fluorescente compacta equivalente (de alta eficiência);
.desligar os aparelhos no botão, em vez de desligar no comando pode levar a uma grande poupança;
.evitar abrir a porta do forno durante o cozinhado, pois este vai precisar de bastante energia para recuperar a temperatura a que estava anteriormente;
.retirar os alimentos do congelador atempadamente, de formas a estes terem tempo de descongelar, e não necessitar de recorrer ao micro-ondas, (muitos deles cozinham-se lindamente mesmo congelados);
.baixar o lume dos cozinhados após estes iniciarem a sua fervura, consome menos gás e mantém a temperatura de cozedura, (desligue o lume um pouco antes de terminar o cozinhado, pois o calor presente no tacho é suficiente para acabar de cozer os alimentos);
.sempre que possível, secar a roupa ao sol e ao vento, esta energia é gratuita;
.ligar as máquinas de lavar roupa e louça só quando estiverem cheias e utilize os programas de mais baixa temperatura;
.para economizar energia sob a forma de aquecimento, isole melhor a habitação, por exemplo, os telhados, janelas, portas e paredes, colocar vidros duplos;
.evitar a utilização de aquecedores com a resistência eléctrica à vista: o seu consumo é muito elevado e secam demasiado ao ar.
Tantas outras medidas simples poderão ser adoptadas. Se tiver mais dicas verdes não hesite, envie, partilhe, melhor a sua vida e a do planeta!

Dia Mundial da Criança

O primeiro Dia Mundial da Criança foi celebrado em 1950.
Logo após a 2.ª Guerra Mundial, em 1945, muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise. As crianças viviam muito mal, sofrendo as consequências da falta de comida e alguns tinham perdido os próprios pais. Muitas crianças abandonavam a escola e iam trabalhar durante horas e com tarefas duras. Mais de metade não sabia ler nem escrever e, além da educação, a saúde também era uma área muito afectada.
Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) procurou soluções e nasceu a UNICEF. Em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo. Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano. Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
afecto, amor e compreensão;
alimentação adequada;
cuidados médicos;
educação gratuita;
protecção contra todas as formas de exploração;
crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
Só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel. A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que faziam parte da ONU aprovaram a Declaração dos Direitos da Criança. Quando a Declaração fez 30 (trinta) anos, em 1989, a ONU também aprovou a Convenção sobre os Direitos da Criança, que é um documento muito completo com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos. Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!

A vida num sopro


Portugal nos anos 30. Um regime instaurado, a vida vivida sob o olhar e as pressões da PVDE, um amor proibido e perseguido até à extinção dos amantes, a guerra civil de Espanha.

Luís e Amélia dos olhos de mel... O primeiro grande obstáculo que este amor conheceu foi a mãe de Amélia, as suas intenções anunciadas na atitude, algo grave estaria para acontecer. Até que um dia Amélia faltou ao encontro marcado e Luís não a voltaria a ver. Vive anos loucos, estuda veterinária e um dia conhece uma mulher que em tudo o faz lembrar a rapariga dos olhos doces. Este amor recriado vai uni-lo uma vez mais ao seu verdadeiro amor, o primeiro. A futura mulher de Luís é irmã de Amélia e terão de saber conviver, sufocando os seus sentimentos.

A tragédia era inevitável e um homicídio dita o destino fatal, uma vez mais Amélia e Luís terão de se separar.

Só mais tarde, quando por circunstâncias alheias Luís se vê detido por um policial da PVDE, se dá o reencontro. Promessas de amor eterno, o reconhecimento de um filho e... a inevitável conclusão. A infelicidade de Luís não estava relacionada com as suas escolhas no passado, mas com as escolhas que os outros haviam feito por ele e que, no presente, continuavam a fazer. O mal residia no país em que vivia e o fim não podia ser outro! Tinha de decidir por si, nem que fosse a última coisa a decidir na vida!

Um romance excelente, que representa magnificamente a sociedade portuguesa da época, as poucas perspectivas de futuro; onde podemos ver um reflexo, a preto e branco, da realidade que hoje vivemos. Uma escrita leve, que se dilui e que prende a leitura até ao final.

Vale a pena ler... num sopro!!!


O caçador de almas


E se o seu filho tivesse um acidente que o deixasse às portas da morte. E se um médico lhe dissesse que a única esperança seria uma operação até então nunca realizada em humanos. Em desespero de causa, com certeza não olharia para trás... afinal o que não fazemos por um filho?!

Mas as dúvidas iriam matá-lo aos poucos... e se os médicos não pensassem mais no seu filho senão como uma excelente oportunidade de alcançar a fama? Não seria melhor deixá-lo morrer dignamente, quem poderia garantir que não estava a sofrer? Você demonstra a sua intenção de parar, mas os médicos acham que ainda há esperança. Pese embora toda a maquinaria que o sustenta o seu filho deixa de respirar por si, é uma máquina, um mero computador que assume todas as suas funções vitais. Acabou.

Chora no funeral, recebe as condolências dos amigos, mas...

Eis que começa a receber no seu computador umas mensagens estranhas, o seu filho pede-lhe que o socorra. Ele está em todo o lado, num espaço imesurável, num sofrimento terrível. E quando julgou ter atingido a paz, inicia-se o inferno.

Um verdadeira viagem ao mundo dos mortos, a luta de um pai para recuperar a alma de um filho julgado perdido, um evoluir de experiências médicas que levam a um caminho nunca trilhado.

Não perca, esta é uma história fantasticamente emocionante, arrepiante, onde a medicina se extrapola para o mundo da psyche, onde somos convidados a acreditar num futuro em que homens e máquinas poderão ser um só... mas a que preço!

Dia da Mãe

Para todas as mães, um santo dia junto dos vossos filhotes.

Muitos miminhos, beijinhos e abraços fofinhos...

Feliz Dia da Mãe!!!